Tenho ficado preocupado com pessoas que conheço há muito tempo, que não fazem um curso, não participam de um seminário, não lêem um livro. Porque são pessoas razoavelmente bem-sucedidas e realizadas, pensam não precisar mais aprender. Esse é um grande e perigoso engano! Além disso, essas pessoas perderam o costume de ouvir. Ficaram tão cheias de si e da pretensa sabedoria que pensam possuir, que adotam uma atitude arrogante perante os outros e, principalmente, perante o saber. Essa é uma doença grave que pode atingir qualquer pessoa. A atitude de achar que não se tem tempo para participar de um curso, de um seminário, e que isso é coisa só para os outros é de uma ignorância incrível.
- Muito cuidado! Veja se você não está nessa situação.
- Quando foi o último curso de que você participou?
- Quando foi o último seminário a que você foi?
- Qual foi o último livro que você leu?
- Você tem a humildade de reconhecer que ainda precisa aprender muito?
Essas são perguntas fundamentais para se vencer os desafios da qualidade e da competitividade dos dias de hoje. Procure não perder nenhuma oportunidade de crescer, aperfeiçoar-se com a experiência alheia, trocar idéias, enfim, aprender.
(mensagem
recebida pelo médium Francisco do Espírito Santo Neto, em reunião
pública da Sociedade Espírita Boa nova, em Catanduva, SP, no dia
03/04/1996).
Não vivas como pedinte frente à Divina
Providência, não mendigues constantemente proteção e paz; antes de tudo,
lança mão dos recursos divinos que já existem em teu interior e
conquista o que buscas, porque tens a força de que necessitas.
Não lastimes, não choramingues; luta e
esforça-te: Deus está em ti.
Somos donos de nossa própria vida.
Direcionemos a existência para a luz, que é o fluxo divino em ação e,
dentro em breve, estaremos chegando ao rumo almejado.
Deixemos para trás a infantilidade
espiritual que existe em nós e amadureçamos.
Assim poderemos usufruir a
herança divina que recebemos por dons naturais.
Avancemos.
Hammed
A vida é um convite permanente para aprimorarmos a nossa capacidade de sentir através da administração da sensibilidade afetiva. Antecedendo a espontaneidade nessa tarefa, deveremos nos habituar a olhar o mundo, a natureza, os acontecimentos, as pessoas, sob uma ótica reflexiva, pelas vias da “meditação espontânea”, buscando sempre os “porquês” de tudo, ainda que, em princípio, não tenhamos condições de compreender com profundidade em nossas análises.
Ermance Dufaux. Laços de afeto
"AFETO, AFETIVIDADE, AFEIÇÃO"
Aluney Elferr Albuquerque Silva
O cérebro é como um aparelho emissor e receptor de ondas mentais; o pensamento é um fluxo energético do campo espiritual. A vibração é um movimento de vaivém, chama-se movimento vibratório. Sintonia é a identidade ou harmonia vibratória, isto é, o grau de semelhança das emissões ou radiações mentais de dois ou mais espíritos, encarnados ou desencarnados, ou seja, afinidade moral. Sabemos que o pensamento é um fluxo fluídico, é matéria sutil do corpo espiritual, logo é concreto e, às vezes muito visível, podendo perdurar longamente em dadas circunstâncias. Portanto o padrão vibratório é uma maneira de definir o padrão moral do espírito. Atraímos as mentes que possuem o mesmo padrão vibratório nosso, que estão no mesmo nível moral. A comunicação interespiritual é controlada pelo grau de sintonia, a qual a seu turno, decorre da afinidade moral. Temos, por isso, a companhia espiritual que desejamos mediante o nosso comportamento, sentimentos, pensamentos e aspirações. Estão ao nosso redor aqueles que sintonizam conosco ou têm contas a ajustar. É o caso e a hora de perguntar: — Como podemos elevar cada vez mais as nossas vibrações e, assim, aprimorar a capacidade de sintonia e vibração? R.: Enriquecendo o pensamento por meio do desenvolvimento da INTELIGÊNCIA; - estudo, conhecimento, SENTIMENTO; - prática do bem, serviço prestado, moralidade, em suma, auto-aperfeiçoamento pelo esforço próprio no caminho do bem. Com particular aplicação à Mediunidade, que não progride sem o aprimoramento do médium. Em virtude do princípio de sintonia, estabelece-se uma dependência entre encarnados e desencarnados quando ambos estão perturbados e emitindo vibrações viciadas. A identidade vibratória inferior, no caso do ódio, ressentimento, tristeza, desânimo etc., prende os desencarnados mais ou menos inconscientes do seu estado na aura magnética dos encarnados. Ocorre assim, influência recíproca, troca de pensamentos e sentimentos, e, portanto, obsessão bidirecional. Com que fim os espíritos imperfeitos nos induzem ao mal? - Para que sofrais o que eles sofrem. Vejamos duas questões do Livro dos Espíritos, que nos esclarecem sobre o envolvimento entre encarnados e desencarnados: ( Capítulo IX, questões 467 / 469.) –"Pode o homem eximir-se da influência dos Espíritos que procuram arrastá-lo ao mal? R.: Pode, visto que tais Espíritos só se apegam aos que, pelos seus desejos, os chamam (vibrações, sintonia), ou aos que, pelos pensamentos, os atraem. "Por que meio podemos neutralizar a influência dos maus Espíritos? Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiança, repelireis a influência dos Espíritos inferiores e aniquilareis o império que desejem ter sobre vós. Desconfiai especialmente dos que vos exaltam o orgulho, pois que esses vos assaltam pelo lado fraco. Foi por essa razão que Jesus, nosso Mestre, nos ensinou a oração dominical: Senhor! Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Também nos é necessário educar nosso pensamento em coisas edificantes para uma melhor sintonia com a Espiritualidade Superior. O pensamento é idioma universal e, entendendo que o cérebro ativo é um centro de ondas em movimento constante, estamos sempre em correspondência com o objeto que nos prende a atenção. Todo espírito, na condição evolutiva em que nos encontramos, é governado essencialmente por três fatores específicos; experiência, estímulo, inspiração: Experiência É o conjunto de nossos próprios pensamentos. Estímulo É a circunstância que nos impele a pensar. Inspiração É a equipe dos pensamentos alheios que aceitamos ou procuramos.
Assim como possuímos, na Terra, valiosas observações alusivas à química da matéria densa, relacionando-lhe as unidades atômicas, o campo da mente oferece largas ensanchas ao estudo de suas combinações: pensamentos de crueldade, revolta, tristeza, amor, compreensão, esperança ou alegria tem natureza diferenciada, com características e pesos próprios. A onda mental possui determinados coeficientes de força na concentração silenciosa, no verbo exteriorizado ou na palavra escrita. Mais uma vez vemos e compreendemos que somos naturalmente vítimas ou beneficiários de nossas próprias criações, segundo as correntes mentais que projetamos, escravizando-nos a compromissos com a retaguarda de nossas experiências ou libertando-nos para a vanguarda do progresso, conforme nossas deliberações e atividades, em harmonia ou em desarmonia com as Leis Eternas da Divindade. Um livro, uma página, uma sentença, uma palestra, uma visita, uma notícia, uma distração ou qualquer pequenino acontecimento que te pareça sem importância, podem representar silenciosa tomada de ligação espiritual para determinado tipo de interesse ou de assunto. Geralmente, toda criatura que ainda não traçou caminho de sublimação moral a si mesma assemelha-se ao viajante entregue, ao mar, ao sabor das ondas. Com a bússola do Evangelho, sabemos perfeitamente onde e como localizar o bem e o mal, razão porque dispomos todos nós do lema da vontade. O problema de sintonia corre por nossa conta. André Luiz é bastante claro no seu livro Nos Domínios da Mediunidade - Cada médium com a sua mente, cada mente com seus raios, personalizando observações e interpretações, e conforme os raios que arremessamos, erguer-se-ão o domicílio espiritual na onda de pensamentos a que nossas almas se afeiçoam. Basta que pensemos no que Jesus falou: A cada qual segundo suas obras. Não esqueçamos que a mente permanece na base de todos os fenômenos mediúnicos. Nossa mente é um núcleo de forças inteligentes, gerando plasma sutil que, a emanar sem parar, oferece recursos de objetividade, sob o comando de nossos próprios desígnios. A idéia é um ser organizado por nosso espírito a que o pensamento dá forma e ao qual a vontade imprime movimento e direção. Então, com tudo isso, não podemos esquecer o problema de nossa sintonia na Mediunidade. Refletimos as imagens que nos cercam e arremessamos nos outros as imagens que criamos. E, como não podemos enganar a força de atração, somente poderemos alcançar a claridade e a beleza, se começarmos emanar beleza e claridade no espelho de nossa vida íntima. Estamos acostumados a ver a mediunidade em diversos lugares, missões santificantes e guerras destruidoras, tarefas com objetivos nobres e várias obsessões, que guardam suas origens nos reflexos da mente individual ou coletiva, combinados com as forças do alto ou degradantes influências baixas. O Pensamento é um núcleo de forças, em torno do qual gravitam os bens e os males gerados por ele mesmo e ali se defrontam com fileiras de almas, sofrendo nos diferenciados lugares que lhe são característicos. Elevemos, então, nossos pensamentos redirecionando-os sempre para pensamentos altruístas. Influência é um poder espiritual que todos temos e pelo qual irradiamos nossos conceitos e predicados morais, como também culturais, devendo atingir aqueles que pensam semelhantes a nós. Pense nas coisas desagradáveis e estará sintonizado espiritualmente com um desencarnado que se sente infeliz. Todavia, agora vem a celebre pergunta: Será que você começou a pensar negativamente porque quis ou porque foi induzido por algum Espírito que está próximo a você? As duas coisas podem perfeitamente acontecer. Se você resolveu ser infeliz a partir daquele momento, a decisão é totalmente sua, você é quem vai sofrer. Se foi induzido e passou a aceitar a sugestão, cabe a você mudar de opinião e não sintonizar com aquela entidade. Allan Kardec, em A Gênese, cap. XIV, item 15, esclarece este mecanismo da influenciação de desencarnado para encarnado: Sendo os fluidos o veículo do pensamento, este atua sobre os fluidos como o som sobre o ar; eles nos trazem o pensamento, como o ar nos traz o som.. Pode-se pois dizer, sem receio de errar, que há, nesses fluidos, ondas e raios de pensamentos, que se cruzam sem se confundirem, como há no ar ondas e raios sonoros. Há mais: criando imagens fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa. Tenha um homem, por exemplo, a idéia de matar a outro: embora o corpo material se lhe conserve impassível, seu corpo fluídico é posto em ação pelo pensamento e reproduz todos os matizes deste último; executa fluidicamente o gesto, o ato que intentou praticar. O pensamento cria a imagem da vítima e a cena inteira é pintada, como num quadro, tal qual se lhe desenrola no espírito. Desse modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do corpo. Contudo, vendo a intenção, pode ela pressentir a execução do ato que lhe será a consequência, mas não pode determinar o instante em que o mesmo ato será executado, nem lhe assinalar os pormenores, nem, ainda, afirmar que ele se dê, porque circunstâncias ulteriores poderão modificar os planos assentados e mudar as disposições. Ele não pode ver o que ainda não esteja no pensamento do outro; o que vê é a preocupação habitual do indivíduo, seus desejos, seus projetos, seus desígnios bons ou maus. O trabalho, qualquer que seja ele, físico ou intelectual, aparece como o primeiro recurso no combate à insurgência de pensamentos deprimentes. Logo, vem a boa leitura, a música harmoniosa, a conversa que edifica, e sobretudo a prece que nos liga com o Criador, facultando-nos força, otimismo e coragem para enfrentar as dificuldades que criamos. (Do livro - Mediunidade e Reforma - Edicel)
Sombra própria
Orson Peter Carrara
Um dia, num contato com um psicólogo de renome nacional, disse a ele que minha meta era alcançar serenidade. Que eu estou perseguindo “ser sereno” diante das mais contraditórias situações. E perguntei a ele: qual a melhor receita?
A resposta é o título deste artigo: Admita tua sombra! Quis saber mais: como assim?
E o complemento à resposta inicial: Admita teu lado “mais negro”, teus equívocos, teus fracassos, tua “maldade interior” em muitos casos, tuas fraquezas, dúvidas e questionamentos. Enfim, admita aquilo que você realmente é. Agindo assim e compreendendo as próprias limitações, você compreenderá mais os equívocos alheios, as dificuldades e fraquezas alheias. Com isto você não exigirá nada de ninguém, nem tentará mudar as pessoas à sua maneira de pensar, nem tampouco terá como criticá-las ou censurá-las, pois as limitações alheias são igualmente as tuas. E, com isto, você não se cobrará tanto, nem cobrará os outros; igualmente perceberá que não detém direitos sobre a vida alheia e em conseqüência, diminuirá as próprias neuroses e motivos que tragam o stress tão comum aos nossos dias. Assim você conquistará a serenidade e perceberá que ela é realmente uma grande conquista, quando passamos a compreender a nós mesmos, aos outros e ao próprio mecanismo da vida.
Sábia resposta! E trouxe um exemplo interessante de convívio com o público. Uma moça o questionou publicamente porque só atraía pessoas mal intencionadas para o próprio convívio. Toda e qualquer pessoa que dela se aproximava tentava explorá-la, tinha má conduta, fazia-a sofrer e concluiu: Só atraio gente que não presta! Por que isso?
E a resposta dura, categórica: É porque você não presta! – Como? engoliu seco a moça. É porque você não presta, repetiu o psicólogo. E explicou diante do impacto causado pela resposta: Melhore a própria conduta moral, o comportamento, e você verá que o quadro se altera. Você atrairá pessoas que sintonizam com seu novo modo de ser.
É duro, mas é realidade. Trata-se de mera questão de sintonia, de atração mesmo. Assim em tudo na vida.
A causa de nossos fracassos e quedas, de equívocos e situações adversas, é nossa mesma. Está coerente com nosso estágio de amadurecimento moral e intelectual. Mas isto não é motivo de preocupação ou desânimo. É muito mais um estímulo para que procuremos melhorar a cada dia para construir a própria felicidade. A começar com a admissão da sombra que ainda carregamos interiormente.
Minha filha, meu filho: só o amor educa. Não existe educação real sem amor verdadeiro. Mas você briga, implica, reclama, cobra, inferniza, e quer educar.
Calunga*
A essência da educação é a imitação. Aprendemos repetindo as ações daqueles que temos como referenciais.
A maioria dos pais é muito preocupada em dizer ao filho como agir ou não agir, permitir ou não permitir - o que faz parte da sua função, mas está longe de ser o principal. Já ao falar, precisamos refletir sobre o peso do que estamos dizendo, no significado daquelas palavras para a criatura encarnada como nosso filho ou filha, em como isto vai repercutir dentro de seu ser, agora e no porvir. E pouco ou nada vai significar o que dissermos sem haver experimentado, vivenciado, todas as palavras que não vierem da nossa mais profunda verdade interior.
Mas quando Allan Kardec diz que Jesus é o modelo de perfeição para os seres humanos encarnados na Terra (O Livro dos Espíritos, questão 625), o princípio da imitação está sendo reafirmado.
E o que vem a ser um modelo?... Quando um artista toma uma cesta de flores como modelo para sua pintura, seu objetivo é reproduzir na tela a imagem da cesta, o mais fielmente possível. Quando tomamos Jesus como modelo para nossas ações, nosso intuito é reproduzir em nossas vidas os ensinamentos e exemplos do Mestre, da melhor maneira que pudermos.
Ensinar é ser. Não podemos realmente educar quando não vivemos as lições. Equivocadamente, valorizamos deveras o saber verbal, pensamos em oferecer conselhos e orientações aos nossos filhos, em lugar de exemplos, e cremos que este é o papel do pai e da mãe. Ao mesmo tempo, se damos exemplos em que eles constatam que nós mesmos não seguimos nossos conselhos e orientações... que espécie de educador estamos sendo? Desde bebês, os filhos são observadores atentos dos pais. Quando crescem, lembram-se de coisas que fizemos, das quais nós mesmos nos esquecemos.
Se passamos tempo de qualidade com eles, se oferecemos atenção sincera e carinho, se saímos a passear e fazemos coisas juntos, tudo isto permanecerá com eles para sempre, e esta é nossa maior herança. E também o modo como encaramos a família e a vida profissional, o jeito como tratamos as pessoas, nossa relação com os estudos e a leitura, nossa atitude perante a Natureza e as pessoas que nos procuram precisando de ajuda.
Imaginamos que herança é dinheiro, bens materiais, o que é compreensível. Mas nosso legado material pode fazer ou não parte do compromisso reencarnatório deles, além do que, não é garantia de saúde e felicidade. O verdadeiro presente que deixamos para nossos filhos, de bens imortais e incorruptíveis, é aquilo que somos. Vai estar sempre em suas memórias, em seus gestos, em suas atitudes.
Oferecemos aquilo que somos, o que nos coloca diante de novas questões: será que conseguimos servir de inspiração para os nossos filhos? Será que eles têm vontade de ser como nós? Será que nós gostamos verdadeiramente daquilo que nos tornamos?
*Em Idéias Fortalecedoras, Ed. GIL 05/02/2002
ouvidos...toda gente os possui.
Achamos, no entanto, ouvidos superficiais em toda parte
Ouvidos que apenas registram sons.
Ouvidos que se prendem a noticiários escandalosos.
Ouvidos que se dedicam a boatos pertubadores.
Ouvidos de propostas inferiores.
Ouvidos simplesmente consagrados a convenção.
Ouvidos de festa.
Ouvidos de mexericos.
Ouvidos de pessimismo.
Ouvidos de colar as paredes.
ouvidos de complicar.
Se desejas, porém, sublimar as possibilidades de acústica da própria alma,estuda e reflete, pondera e auxilia, fraternalmente, e terás contigo os ouvidos de ouvir, a que se reportava JESUS, criando em ti mesmo entendimento para assimilação da eterna sabedoria.
Chico Xavier/ Emmanuel
Este belo texto pertence a Dom Orlando Brandes - Arcebispo de Londrina (PR) , é atribuído ao Dr.Drauzio Varella indevidamente.
Se nos situarmos no ângulo da verdade e do amor,
enxergaremos as pessoas, não conforme os nossos pontos de vista, e sim na forma em que o Senhor as vê.
Roguemos ao Doador de Todas as Bênçãos nos ilumine o olhar e o pensamento, a fim de que possamos ver e compreender e compreender para servir.
Livro “DEUS SEMPRE”
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER EMMANUEL
Em todos os caminhos da vida, encontraras obstáculos a superar.
Se assim não fosse, como provarias a ti mesmo a sinceridade de teus propósitos de renovação?
Aceita as dificuldades com paciência, procurando guardar contigo as lições de que se façam portadoras.
Com todos temos algo de bom para aprender e em tudo temos alguma coisa de útil para assimilar.
Nada acontece por acaso e, embora te pareça o contrario, até mesmo o mal permanece a serviço do bem.
A resignação tem o poder de anular o impacto do sofrimento.
Se recebes criticas ou injurias, não te aflijas pela resposta verbal aos teus adversários. Muitas vezes, os que nos acusam desejam apenas distrair-nos a atenção do trabalho a que nos dedicamos, fazendo-nos perder preciosos minutos em contendas estéreis.
Centraliza-te no dever a cumprir, refletindo que toda semente exige tempo para germinar.
Toda vitória se fundamenta na perseverança e sem espírito de sacrifício ninguém concretiza os seus ideais.
Busca na oração coragem para superar os percalços exteriores da marcha e humildade para vencer os entraves do teu mundo interior.
Aceita os outros como são a fim de que te aceitem como es, porquanto, de todos os patrimônios da vida, nenhum se compara a paz de quem procurar fazer sempre o melhor, embora consciente de que esse melhor ainda deixe muito a desejar.
Xavier, Francisco Candido; Baccelli, Carlos A.. Da obra: Brilhe Vossa Luz. Ditado pelo Espírito André Luiz. Araras, SP: IDE, 1987.
Senhor,médico de nossas almas!
Agradecemos a tua paciência para com nossas limitações.
Agradecemos o ensejo do aprendizado por meio da observação da nossa própria conduta.
E desejosos de prosseguir caminho afora, ao teu lado pedimos-te a proteção para guardarmos este mesmo espírito de renovação,de solidariedade e companherismo.
Aqui e onde mais estivermos, que seja feita a tua vontade... ASSIM SEJA
Quem por aqui passar...
Saiba que :
Em cada letrinha aqui digitada, em cada mensagem, cada foto, cada espaço, cada vídeo, cada música, possui muito, mas muito carinho e dedicação... Algumas linhas são minhas, outras não. Procuro preservar os direitos daqueles que escrevem, informando ao final a devida autoria, outras poderão aparecer sem esta informação. Alguns textos são digitados por mim, outros copiados e colados. Alguns, investigo a fonte e a veracidade, outros não... Mas o que importa neste espaço, é a verdadeira vontade, é o amor, e a reunião de minhas intenções. Poderei passar sempre aqui, ou não... Mas o que importa...é que se por acaso tu passares por aqui, que leves algo importante para ti... E lembrem-se sempre, desta frase , dita por Dalai-Lama:
“O diálogo é fonte de FELICIDADE."
Com Carinho,
Lorena.
NÃO ESTRAGUE O SEU DIA
A sua irritação não solucionará problema algum.As suas contrariedades não alteram a natureza das coisas.Os seus desapontamentos não fazem o trabalho que só o tempo conseguirá realizar.O seu mau humor não modifica a vida.A sua dor não impedirá que o Sol brilhe amanhã sobre os bons e os maus.A sua tristeza não iluminará os caminhos.O seu desânimo não edificará a ninguém.As suas lágrimas não substituem o suor que você deve verter em benefício da sua própria felicidade.As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você.Não estrague o seu dia. Aprenda, com a Sabedoria Divina, a desculpar infinitamente, construindo e reconstruindo sempre para o Infinito Bem. Chico Xavier/André Luiz.
Agenda Cristã.
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"Em cada um de nós há um segredo, uma passagem interior, com Planícies invioláveis, vales de silêncio e paraísos secretos." (S. Exupery)